
Uma carta conjunta das guerrilhas das Farc e do ELN na qual fecham a porta a qualquer diálogo com o governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, foi recebida com preocupação no país, onde analistas consideraram que uma aliança entre os dois grupos rebeldes pode gerar uma escalada do conflito.
As Farc, que têm 17 mil homens e o ELN, com 4.500 membros, disseram que consideram o "atual governo de Uribe Vélez inimigo da paz".As duas guerrilhas afirmaram que vão persistir conjuntamente em sua exigência ao governo de um projeto de lei de troca de seqüestrados por rebeldes que estejam presos.
As Farc, que têm 17 mil homens e o ELN, com 4.500 membros, disseram que consideram o "atual governo de Uribe Vélez inimigo da paz".As duas guerrilhas afirmaram que vão persistir conjuntamente em sua exigência ao governo de um projeto de lei de troca de seqüestrados por rebeldes que estejam presos.
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